Acoustics: Docent’s perspective on project development and the impact on hearing health

Authors

  • Vanessa F. Mariz Fonoaudióloga. Especialista em Audiologia Clínica pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia. Mestre em Ciências da Saúde pela Universidade Federal de Minas Gerais. Docente.
  • Camila S. Araújo Fonoaudióloga

DOI:

https://doi.org/10.55753/aev.v34e51.80

Keywords:

acoustics, noise, hearing, engineering, projects

Abstract

Noise is one of the harmful agents most commonly found in the environment, in which continuous and protracted exposure may cause auditory and extra-auditory effects. To mitigate those effects on the individuals, it is necessary to develop acoustic projects aimed at reducing the noise sources. Despite acoustic being a well-known field, in fact, only few acoustic measures are yet implemented. The aim of this work is to investigate whether acoustics is taken into consideration by Engineers and Architects in the development of their projects, in view of the importance of noise attenuation for comfort, prevention of hearing losses and reduction of costs in collective measures for noise control. The study was carried out by conducting a survey developed exclusively for this research. Respondents to the survey were Engineer and Architect teachers from a university centre located in Belo Horizonte. During the analysis of the data collected, it was found that 60% of the respondents took acoustics and acoustic comfort into consideration when developing their respective projects; 40% took both noise attenuation for the prevention of hearing losses and the noise attenuation coefficients of the selected materials into account; and 30% responded that they consider the acoustics in their projects under the perspective of cost reduction in the collective measures for noise control. Those numbers raise reflections on how the contents of acoustics can be better explored in other areas that dialogue with Speech Therapy, from the standpoint of reducing the costs of collective control, encouraging hearing health promotion programs and the inclusion of the subject-matter in the education programs for the professionals in the field.

References

LIMA, P.R. de. Centro de convivência do deficiente auditivo. 2014. 66 f. Trabalho de conclusão de curso (Curso de Arquitetura e Urbanismo). Presidente Prudente: Universidade Estadual Paulista, 2015. Disponível em: http://hdl.handle.net/11449/136132

COHEN M.A.; CASTILLO O.S. Ruído en la ciudad. Contaminación auditiva y ciudad caminable. Estud. demogr. urbanos, México, v. 32, n. 1, p. 65-96, abr. 2017. Disponível em http://www.scielo.org.mx/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0186-72102017000100065&lng=es&nrm=iso. Acesso em 09 maio 2017. DOI: https://doi.org/10.24201/edu.v32i1.1613

MAIA, P.A. O ruído nas obras da construção civil e o risco de surdez ocupacional. Dissertação (Engenharia Civil). Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 1999. 145 p.: il. Cap. 1, p. 21, 38.

AMARAL, B.V. do. Incidência de perda auditiva induzida por ruído ocupacional entre trabalhadores de uma mineradora e pelotizadora de minério de ferro. 2014. Tese (Doutorado em Ciências). São Paulo: Universidade de São Paulo, Faculdade de Medicina. doi: 10.11606/T.5.2014.tde-25112014-110432 DOI: https://doi.org/10.11606/T.5.2014.tde-25112014-110432

MEDEIROS, L.B. Ruído: Efeitos extra-auditivos no corpo humano. 1999. 36 f. Monografia, Especialização (Curso de Audiologia Clinica). Porto Alegre: Centro Educacional Face de Cristo (Cefac), 1999.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. Portaria 19 Anexo I. Diretrizes e parâmetros mínimos para avaliação e acompanhamento da audição em trabalhadores expostos a níveis depressão sonora elevados. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 1998. Acesso em: 11 mai. 2017.

BRASIL. Decreto nº 2.172, de 05 de agosto de 1998. Ordem de Serviço INSS/daf/dss Nº 608. Brasília. Acesso em: 12 mai. 2017.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 15. Atividades e operações insalubres, 2011 a. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 2011 a. Acesso em: 11 mai. 2017.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 09. Programa de prevenção de riscos ambientais. 2014 a. Acesso em: 11 mai. 2017.

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 06. Equipamento de proteção individual – EPI 2006 a. Brasília: Ministério do Trabalho e Emprego, 1996. Acesso em: 11 mai. 2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10151: 2000. Acústica – avaliação do ruído em áreas habitadas, visando o conforto da comunidade – procedimento junho de 2000. Disponível em: http://http://www.sema.df.gov.br/wpconteudo/uploads/2017/09/NBR-10151-de-2000.pdf. Acesso em: 21 out. 2017.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 10.152:1987. Acústica–avaliação do ruído ambiente em recintos de edificação visando o conforto dos usuários – Procedimento. ABNT, Rio de Janeiro; 1987. Disponível em: http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/upload/esportes/norma%20abnt%2010152.pdf. Acesso em: 21 out. 2017.

BRASIL, CONAMA. Resolução 001/90, de 02 de abril de 1990. Dispõe sobre critérios de padrões de emissão de ruídos decorrentes de quaisquer atividades industriais, comerciais, sociais ou recreativas, inclusive as de propaganda política. Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=98. Aceso em: 16 nov. 2017.

MORAIS, L.R. de. Prevenção de perda auditiva induzida por ruído: modelo de programa básico. 2000. 138 f. Dissertação (Curso de Engenharia Civil, Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo). Campinas: Universidade Estadual de Campinas, 2000.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, NBR 15.575. Edificações habitacionais – Desempenho. ABNT, Rio de Janeiro; 2013. 16. BARREIRA, C.C.S.; CARVALHO, A.P.O. A realidade portuguesa do conforto em instalações de Fitness.: O que mudar?. Motri., Santa Maria da Feira, v. 3, n. 2, p. 69-80, abr. 2007. Disponível em http://www.scielo.mec.pt/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1646-107X2007000200013&lng=pt&nrm=iso . Acessos em 11 nov. 2017.

CATAI R.E.; PENTEADO A.P.; DALBELLO, P.F., Materiais, técnicas e processos para isolamento acústico, Foz do Iguaçu, 2006. Disponível em: http://www.ceap.br/material/MAT12032009181855.pdf . Acesso em: 23 out. 2017.

VIANNA, N.S.; RAMOS, J.O. Acústica arquitetônica & urbana. Apostila do Curso de Extensão em Arquitetura e Urbanismo da Empresa YCON. 2005, 79 p. 57

SANCHEZ, T.G.; BENTO R.F.; MINITI A.; C MARA J. Zumbido: características e epidemiologia. Experiência do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo. Rev Bras Otorrinolaringologia 1997; 63:229-35. Disponível em: http://oldfiles.bjorl.org/conteudo/acervo/acervo.asp?id=1896. Acesso em: 21 out. 2017.

BRASIL. Ministério da Saúde. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para os serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 580p., 2001. Disponível em: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/manuais/seguranca%20e%20saude%20no%20trabalho/Saudedotrabalhador.pdf. Acesso em: 11 mai. 2017.

CARVALHO, R.P. In: Introdução. Acústica Arquitetônica. 2. ed. Brasília: Thesaurus, 2010. Cap. 1, p. 19-21.

SANTOS, U. Ruído: Riscos e Prevenção. 3a ed. São Paulo: Editora Hucitec, 1999. Cap. 4. P. 43-54.

SILVA, P. Os efeitos “pernilongo e cascata”. Revista Acústica e Vibrações. vol. 9 jun/1991. P. 19-25.

BRASIL, CONAMA. Resolução 002/90, de 08 de março de 1990. Dispõe sobre o Programa Nacional de Educação e Controle da Poluição Sonora – SILÊNCIO. Disponível em: http://www./mma.gov.br/port/conama/index.cfm. Acesso em: 16 nov. 2017.

LEÃO, R.N.; DIAS, F.A.M. Perfil audiométrico de indivíduos expostos ao ruído atendidos no núcleo de saúde ocupacional de um hospital do município de Montes Claros, Minas Gerais. Rev. CEFAC [online]. 2010, vol.12, n.2, pp.242-249. ISSN 1516-1846. Disponível em: doi: 10.1590/S1516-18462010000200010 DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-18462010000200010

Capa - Acústica: visão do docente sobre a elaboração de projetos e o impacto na saúde auditiva

Published

2019-12-15

How to Cite

MARIZ, V. F. .; ARAÚJO, C. S. Acoustics: Docent’s perspective on project development and the impact on hearing health. Acoustics and Vibrations (Acústica e Vibrações), [S. l.], v. 34, n. 51, p. 49–57, 2019. DOI: 10.55753/aev.v34e51.80. Disponível em: https://revista.acustica.org.br/acustica/article/view/aev51_docente. Acesso em: 22 dec. 2024.