Evaluación sonora de espacios urbanos en el área central de São Paulo: el caso de la Avenida Ipiranga

Autores/as

  • Ranny Loureiro Xavier Nascimento Michalski Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo https://orcid.org/0000-0001-8330-9342
  • Giovanna Milani Caparroz Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo

DOI:

https://doi.org/10.55753/aev.v34e51.78

Palabras clave:

avaliação sonora, paisagem sonora, acústica urbana, mapa de ruído, poluição sonora

Resumen

Considerando el momento actual en que los urbanistas incentivan fuertemente la toma de medidas institucionales para favorecer la ocupación de la región central de la ciudad de São Paulo, el presente trabajo busca analizar las condiciones reales de ruido a las que están sujetas las poblaciones que allí habitan. Se realizó una evaluación sólida en puntos estratégicos de la región central de la ciudad de São Paulo, considerando aspectos cuantitativos y cualitativos. Se consideraron diferentes perfiles de uso y ocupación, altura de las edificaciones, densidad constructiva, cantidad de vacíos, ancho de vías y capacidad de flujo vehicular. Además de las mediciones acústicas, se evaluó el perfil y flujo de vehículos, para servir como datos de entrada para la simulación en un modelo computacional de ruido ambiental urbano y elaboración de mapas de ruido de las zonas seleccionadas. Se abordó el concepto de paisaje sonoro con la caracterización de las fuentes sonoras locales y su percepción sonora. Se aplicaron cuestionarios para evaluación subjetiva y también se caracterizó el perfil de los entrevistados. Esta actitud es importante, ya que conduce a una comprensión de quién está exactamente expuesto y afectado por ciertos niveles de sonido, y cómo el mismo nivel de sonido puede generar diferentes percepciones. Esta sensibilidad en el abordaje del tema hace que las personas ya no sean solo números y se adopten estrategias más humanas para la planificación urbana. Al final, se produjo una imagen para resumir el análisis global realizado. El presente estudio ayuda a comprender los problemas acústicos de las áreas de la ciudad destinadas a la densificación.

Citas

BABISCH W. The noise/stress concept, risk assessment and research needs. Noise & Health; Volume 4, Issue 16, pp 1-11, 2002. Disponível em: https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/12537836/

KANG, J.; SCHULTE-FORTKAMP, B. Soundscape and the Built Environment. 1. Ed., CRC Press, 2017. ISBN 9781138893085. doi: 10.1201/b19145 DOI: https://doi.org/10.1201/b19145

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Guidelines for Community Noise. 1999. Disponível em: http://whqlibdoc.who.int/hq/1999/a68672.pdf.

BARING, J. G. de A. Controle da Poluição Sonora: planejamento de pesquisas nas universidades brasileiras, tendo em vista a experiência da cidade de São Paulo. In: XXII Encontro da Sociedade Brasileira de Acústica, SOBRAC 2008. Belo Horizonte, MG, 2008.

SÃO PAULO (Município). Lei Nº 8.106, de 30/09/1974, Sons urbanos, São Paulo, 1994. 6. SÃO PAULO (Município). Decreto Nº 11.467, de 30/10/1974. Regulamenta a lei 8106 de 30/09/1974, que dispõe de sons urbanos, São Paulo, 1994.

BRASIL. Ministério do Trabalho. Portaria Nº 3.214, de 08/06/78 – NR 15 – Anexos 1 e 2. Limites de nível de ruído nos ambientes de trabalho, Brasília, 1978.

BRASIL. CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente). Resolução Nº 1, de 08/03/90: Emissão de ruídos. Brasília, 1990.

BRASIL. CONAMA (Conselho Nacional do Meio Ambiente). Resolução Nº 2, de 08/03/90: Programa Nacional de Educação e Controle da Poluição Sonora – Silêncio. Brasília, 1990.

SÃO PAULO (Município). Decreto-lei Nº 11.501, de 11/04/1994. Controle e a fiscalização das atividades que gerem poluição sonora, São Paulo, 1994.

SÃO PAULO (Município). Decreto-lei Nº 34.569, de 6/10/1994. Programa Silêncio Urbano - PSIU, São Paulo, 1994.

SÃO PAULO (Município). Lei Nº 16.402, de 22/03/2016. Lei de Parcelamento, Uso e Ocupação do Solo de São Paulo. São Paulo, SP, 2016.

SÃO PAULO (Município). Decreto-lei Nº 16.499, de 20/06/2016. Elaboração do Mapa do Ruído Urbano da Cidade de São Paulo e dá outras providências. Diário Oficial do Município de São Paulo. São Paulo, SP, 20 jul. 2016.

HOLTZ, M. C. de B., Avaliação qualitativa da paisagem sonora de parques urbanos. Estudo de caso: Parque Villa Lobos, em São Paulo. Dissertação (Mestrado) — Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. doi: 10.11606/D.16.2012.tde-02072012-143458 DOI: https://doi.org/10.11606/D.16.2012.tde-02072012-143458

CORTÊS, M. M. Método de avaliação sonora em áreas urbanas formais e informais. Tese (Doutorado) — Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: https://proarq.fau.ufrj.br/teses-e-dissertacoes/971/metodo-de-avaliacao-sonora-em-areas-urbanas-formais-e-informais

MARIE CURIE ACTIONS. Urban Sound Planning: The SONORUS project. Chalmers University of Technology, Suécia, 2016. Disponível em: https://publications.lib.chalmers.se/records/fulltext/242257/local_242257.pdf

HONG, J.; JEON, J. Y. Relationship between spatiotemporal variability of soundscape and urban morphology in a multifunctional urban area: A case study in Seoul, Korea. Building and Environment. v. 126, p. 382 – 395, 2017. Disponível em: doi: 10.1016/j.buildenv.2017.10.021. DOI: https://doi.org/10.1016/j.buildenv.2017.10.021

ISO (International Organization for Standardization). ISO 12913-1. Acoustics – Soundscape – Part 1: Definition and conceptual frameworks, Genebra, 2014.

ISO (International Organization for Standardization). ISO/TS 12913-2. Acoustics – Soundscape – Part 1: Data collection and reporting requirements, Genebra, 2018.

ISO (International Organization for Standardization). ISO/TS 12913-3. Acoustics – Soundscape – Part 1: Data analysis, Genebra, 2019.

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). ABNT NBR 10151, Acústica – Medição e avaliação de níveis de pressão sonora em áreas habitadas – Aplicação de uso geral. Rio de Janeiro, 2019.

DATAKUSTIK. CadnaA software. Disponível em: http://www.datakustik.com/en/products/cadnaa. Acesso em: 20 out. 2019.

GEOSAMPA, Mapa Digital da Cidade de São Paulo. Disponível em: http://geosampa.prefeitura.sp.gov.br. Acesso em: 10 jul. 2019.

ISO (International Organization for Standardization). ISO 80000-8. Quantities and units - Part 8: Acoustics, Genebra, 2007.

ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). ABNT NBR 16313, Acústica – Terminologia. Rio de Janeiro, 2014.

BISTAFA, S. R. Acústica aplicada ao controle do ruído. São Paulo: Blucher, 2006. ISBN 9788521212836.

YANG, W.; KANG, J. Soundscape and Sound Preferences in Urban Squares: A Case Study in Sheffield. Journal of Urban Design, v. 10, no. 1, p. 61 – 80, 2005. doi: 10.1080/13574800500062395 DOI: https://doi.org/10.1080/13574800500062395

Capa - Avaliação sonora de espaços urbanos na área central de São Paulo: o caso da Avenida Ipiranga

Publicado

2019-12-15

Cómo citar

MICHALSKI, R. L. X. N.; CAPARROZ, G. M. Evaluación sonora de espacios urbanos en el área central de São Paulo: el caso de la Avenida Ipiranga. Acústica e Vibrações, [S. l.], v. 34, n. 51, p. 13–32, 2019. DOI: 10.55753/aev.v34e51.78. Disponível em: https://revista.acustica.org.br/acustica/article/view/aev51_spipiranga. Acesso em: 21 oct. 2024.

Artículos más leídos del mismo autor/a